💸 Como Montar sua Carteira para a Aposentadoria.

Dinheiro & Liberdade #017

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Não importa a idade, a preocupação número um da maioria dos investidores que atendo é com relação à aposentadoria.

Isso acontece por alguns motivos:

  1. A maioria dos meus clientes são mais velhos do que eu (tem mais de 35 anos). Isso filtra grande parte dos investidores mais novos que especulam no mercado em buscas de retornos mais rápidos.

  2. Investidores que se mantém no mercado e com uma assessoria, via de regra, estão no mercado para um prazo mais longo. Então, por mais que eu possa ajudar um investidor(a) que tenha exclusivamente objetivos de curto prazo, ele logo estará fora do mercado de qualquer maneira.

Assim, boa parte dos investidores acabam concentrando seus esforços na construção de um patrimônio que lhes gere a segurança financeira para viver bem os anos após o fim da carreira.

A aposentadoria é um dos objetivos financeiros mais importantes que qualquer pessoa pode ter.

Ela representa a fase da vida em que você finalmente poderá desfrutar dos frutos do seu trabalho sem a necessidade de se preocupar com a renda mensal.

Você não precisa e não deve deixar de desfrutar ao longo de sua carreira, mas naturalmente seu tempo e energia estarão divididos entre ofício e lazer. Na aposentadoria, num cenário favorável, você não só desfruta como tem a possibilidade de adotar atividades remuneráveis sob um olhar de vontade, não de obrigação.

Para garantir que esse período seja financeiramente seguro e confortável, é essencial construir uma carteira previdenciária diversificada e bem estruturada.

Neste texto, vamos explorar como funciona cada uma das principais classes de ativos recomendadas para uma carteira previdenciária.

Discutiremos as vantagens, desvantagens, e estratégias de alocação para cada tipo de ativo, ajudando você a tomar decisões informadas e a construir um plano de aposentadoria sólido.

1. Por que o Planejamento para a Aposentadoria é Essencial

Planejar para a aposentadoria não é apenas sobre poupar dinheiro; trata-se de garantir que você terá recursos suficientes para manter seu estilo de vida sem depender de terceiros.

Uma boa aposentadoria permite que você desfrute de seus hobbies, passe tempo com a família, viaje, e viva com conforto e segurança.

Infelizmente, muitos subestimam a quantidade de dinheiro necessária para uma aposentadoria confortável e acabam enfrentando dificuldades financeiras mais tarde na vida.

Um ponto relevante na etapa de planejamento é que você pode utilizar de um instrumento como o seguro de vida para garantir a manutenção do padrão de vida que vai sendo conquistado para você ou para sua família.

Esse instrumento realiza a proteção da renda e alavanca o patrimônio caso uma pedra no meio do caminho impeça a execução do plano de poupança e investimento a longo prazo que adentraremos a seguir.

Portanto, é crucial começar a planejar o quanto antes, aproveitando o poder dos juros compostos e construindo uma carteira de investimentos que cresça ao longo do tempo.

2. Classes de Ativos para uma Carteira Previdenciária

2.1. Renda Fixa: A Base de Segurança da Carteira

O que é Renda Fixa? Renda fixa refere-se a investimentos que oferecem retornos previsíveis e estáveis. Isso inclui títulos públicos, CDBs, debêntures, e letras de crédito, entre outros. Esses investimentos são considerados mais seguros porque têm um risco menor de perda de capital em comparação com ativos mais voláteis, como ações.

Por que é importante na aposentadoria? Renda fixa é a base de qualquer carteira previdenciária porque oferece proteção contra a volatilidade dos mercados financeiros. Durante a aposentadoria, a preservação do capital se torna tão importante quanto o crescimento dos investimentos, e a renda fixa fornece essa estabilidade.

Não menos importante, a renda fixa tem o selo “anti-erro” que muitos outros investimentos não tem.

Conhecendo a taxa e não exagerando na concentração dos ativos em poucos emissores, você tem pouca ou nenhuma surpresa.

É como um arremesso de bandeja no basquete, em que se está muito próximo do aro. A cesta ali pontua menos do que o arremesso de 3, mas você tem muito menos chances de errar.

Tipos de Renda Fixa:

  • Títulos Públicos: São títulos emitidos pelo governo, oferecendo baixo risco e a possibilidade de escolher entre diferentes prazos e indexadores (como Selic, IPCA, ou prefixados).

  • CDBs (Certificados de Depósito Bancário): Emitidos por bancos, oferecem rentabilidade superior à poupança e garantem proteção pelo FGC (Fundo Garantidor de Créditos) até um limite.

  • Debêntures: Títulos de dívida de empresas, que oferecem maior rentabilidade do que títulos públicos, mas com maior risco.

  • LCI/LCA (Letras de Crédito Imobiliário/Agrícola): Títulos bancários como os CDB’s, com FGC, e são isentos de imposto de renda para pessoas físicas, tornando-as atraentes para compor uma carteira previdenciária.

Estratégia de Alocação: A proporção de renda fixa na carteira de aposentadoria deve ser ajustada de acordo com a proximidade da aposentadoria e apetite de risco do investidor. Para investidores mais jovens, pode representar uma porção menor da carteira, enquanto para aqueles próximos da aposentadoria, deve representar a maior parte, proporcionando estabilidade.

Ofertas públicas: O investidor também pode se atentar a oportunidades com novas emissões. Não é garantido, mas via de regra vemos ótimas taxas saindo nas ofertas públicas quando comparadas a títulos de características similares no mercado secundário (um investidor vende pra outro).

2.2. Ações: O Motor de Crescimento da Carteira

O que são Ações? Ações representam uma participação no capital de uma empresa. Quando você compra ações, se torna sócio daquela empresa e pode se beneficiar do crescimento dela através da valorização dos papéis e do recebimento de dividendos.

Por que é importante na aposentadoria? Apesar de serem mais voláteis e arriscadas, as ações têm o potencial de oferecer retornos significativos no longo prazo, o que é essencial para combater a inflação e aumentar o valor do patrimônio ao longo dos anos.

Além disso, é importante se atentar às maneiras como uma empresa gera valor para seu acionistas. Pode ser através do reinvestimento, gerando alto crescimento e ganho de capital com a valorização da ação, ou pode ser apenas distribuindo lucro através dos dividendos.

Quem planeja investimentos sobre a ótica previdenciária deve ter um apreço pelo aumento do seu número de ativos. Isso precisa ter mais valor para você do que apenas acertar uma boa tacada com uma ação que se valorize nos próximos mes.

Pense em adquirir mais e mais ações de boas empresas ao longo do tempo. Quanto mais ações, maiores seus dividendos serão inevitavelmente.

Tipos de Ações:

  • Ações Ordinárias: Dão direito a voto nas assembleias da empresa e participação nos lucros. Podem ser mais voláteis, mas têm maior potencial de valorização.

  • Ações Preferenciais: Têm preferência na distribuição de dividendos, mas geralmente não oferecem direito a voto.

Estratégia de Alocação: 
Sendo o inverso da renda fixa, o percentual de ações na carteira pode ser maior no início da vida de um investidor e diminuir à medida que a aposentadoria se aproxima.

Aqui é importante nos atentarmos aos conceitos de disposição à tomada de riscos e capacidade de tomá-los. Uma pessoa que entende e suporta as oscilações de mercado tem uma disposição ou aptidão maior a uma carteira mais agressiva.

Agora, se essa mesma pessoa tem compromissos de curto prazo com o recurso financeiro que seria investido em ações, não basta ter a aptidão, já que ele ou ela não tem a capacidade de tomá-lo. Mesmo a melhor ação da próxima década pode entregar um retorno negativo nos próximos 6 meses, por exemplo.

A diversificação entre setores e empresas é crucial para reduzir riscos.

Instrumentos de Alocação:

Você pode utilizar de 3 principais veículos de investimentos para investir a fatia de ações da sua carteira. São eles:

  • Fundos de ações: você terceiriza a gestão dos ativos, ou seja, todo o processo de análise das ações que são compradas ou vendidas dentro do portfólio fica sob responsabilidade de uma gestora e seus profissionais. Para isso você tem um custo anual com taxa de administração e/ou taxa de performance.

  • ETFs (Exchange Traded Funds): via de regra, a gestão dos ETF’s é passiva, e o fundos que replicam o desempenho de um índice de ações, como o Ibovespa, proporcionando diversificação a um custo baixo.

  • Ações “puras”: aqui você toma o controle para si e se responsabiliza pode escolher as ações do seu portfólio e, para todos efeitos, acompanhá-las.

As opções acima estão ordenadas das mais passivas para as mais ativas em termos da sua gestão e acompanhamento.

Seja escolhendo um bom fundo de ações ou as ações em si do seu portfólio, você precisa de estudo, entender os indicadores. Conte com um acompanhamento profissional para que essas escolhas estejam de acordo com o seu perfil e sejam eficientes.

Por fim, é valido citar sobre como a internet mudou o panorama para investidores de ações. É fato que as pessoas passaram a ter maior acesso a dados das empresas e, nos últimos anos, também tiveram maior incentivo por parte de influencidores a “botar um pé” na bolsa.

No entanto, o efeito Dunning-Kruger é real.

Efeito Dunning-Kruger e a ilusão de conhecimento.

Pessoas que meses antes não sabiam o que era uma ação e chamavam a bolsa de cassino, pouco a pouco foram direcionadas a acreditar que não só podiam, como deviam fazer a própria gestão de suas ações e investimentos.

Há razões para isso ter acontecido:

  • A desconfiança com o atendimento em produtos financeiros que tinham;

  • A impressão de que perderiam dinheiro ao pagar por qualquer serviço no mercado e por isso deveriam assumir controle total;

  • O próprio Efeito Dunning-Kruger.

Na assessoria eu vi muitos investidores presumirem que passaram de leigos a experts em questão de semanas. Mas, sem querer assustar ninguém, o investimento em ações não é tão simples como investir numa ação a preço X e sair daqui um tempo a X+Y.

Empresas passam por follow-ons, fechamento de capital, aquisições, fusões, mudança de gestão, influência dos preços da economia e da política, entre outras dezenas de possibilidades que não estão no dia a dia do investidor comum e que podem afetar seu preço.

Isso pode ser intimidador. Com algum estudo e diversificação, você pode reduzir esses riscos e conviver com tudo isso investindo em boas empresas.

Ou, você pode sim facilitar ainda mais esse processo com investimentos nos ETF’s ou Fundos de Ações de gestão ativa.

Eu vi com meus próprios olhos a aventura dos investidores que pensavam ser gestores de ações do dia pra noite, e como eles infelizmente perderam recursos investindo em papeis que em algum momento foram “da moda”, como Magazine Luiza, IRB, Oi e algumas mais.

2.3. Imóveis e Fundos Imobiliários: A Estabilidade do Mercado Real

Na Edição #10 dessa newsletter, eu contei a história de um cliente que construiu patrimônio com imóveis no mercado e agora queria realocar parte desses ativos para gerar maior renda via mercado financeiro.

No caso dele, uma das estratégias da carteira era justamente a de Fundos Imobiliários, privilegiando o recebimento recorrente de proventos.

Seja com imóveis próprios ou alocando via Fundos Imobiliários, esse setor sempre foi um dos maiores geradores de riqueza nos últimos séculos.

O que são Imóveis e Fundos Imobiliários? Investir em imóveis envolve a compra de propriedades físicas para aluguel ou venda futura. Os Fundos Imobiliários (FIIs) são uma alternativa, permitindo que investidores comprem cotas de fundos que investem em propriedades comerciais, residenciais, ou industriais, ou até mesmo papeis lastreados no mercado imobiliário.

Por que é importante na aposentadoria? Imóveis e FIIs oferecem uma fonte de renda passiva estável, através do recebimento de aluguéis ou distribuição de rendimentos pelos fundos. Além disso, os imóveis tendem a se valorizar ao longo do tempo, proporcionando proteção contra a inflação.

Tipos de Fundos Imobiliários:

  • FIIs de “Tijolo” (Renda): Investem em propriedades que geram receita de aluguel, como shoppings, escritórios, e galpões logísticos.

  • FIIs de Desenvolvimento: Investem em projetos de construção, que têm maior risco, mas também maior potencial de valorização.

  • FIIs de Papel: Investem em títulos de renda fixa lastreados em imóveis, como CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários).

Estratégia de Alocação: A alocação em imóveis e FIIs deve ser considerada como parte da porção de ativos reais da carteira, proporcionando renda passiva e potencial de crescimento de capital. É importante equilibrar entre FIIs de renda, papel e desenvolvimento, dependendo do perfil de risco do investidor.

2.4. Previdência Privada: Complementando a Previdência Oficial

O que é Previdência Privada? A previdência privada é um plano de aposentadoria complementar à previdência social. Existem dois principais tipos de planos: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).

Por que é importante na aposentadoria? A previdência privada oferece benefícios fiscais e flexibilidade na gestão dos investimentos, sendo uma ferramenta poderosa para complementar a renda na aposentadoria. Além disso, permite o planejamento sucessório, facilitando a transferência de patrimônio para herdeiros.

Tipos de Planos de Previdência:

  • PGBL: Indicado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda, pois permite dedução de até 12% da renda bruta anual.

  • VGBL: Indicado para quem faz a declaração simplificada do IR, ou para aqueles que já atingiram o limite de dedução com o PGBL.

Tipos de Tributação:

  • Regressiva: o valor da alíquota de imposto de renda sobre o ganho de capital diminui quanto maior for o tempo de cada aporte.

  • Progressiva: A alíquota quanto maior for benefício (renda ou resgate) gerado pela previdência ao titular no ano corrente.

Mesmo aquele investidor que faz a declaração completa pode usar o VGBL após ter atingindo seu máximo de contribuição anual via PGBL.

O PGBL é um dos instrumentos mais subestimados do mercado brasileiro. Ele reúne qualidades exclusivas que, se utilizadas de maneira inteligente, colocam todos outros instrumentos de construção de aposentadoria “no chinelo”.

Eu pretendo em breve trazer uma edição focando exclusivamente nesse ótimo instrumento previdenciário.

Estratégia de Alocação: O plano de previdência deve ser escolhido com base no perfil de risco e na idade do investidor. A escolha do tipo de plano e tipo de tributação passa pela análise da geração de renda do investidor e prazo que tem para construção da sua aposentadoria.

Os planos mais conservadores, com maior exposição a renda fixa, são recomendados para quem está mais próximo da aposentadoria, enquanto planos com maior exposição a ações podem ser escolhidos por quem está mais distante da aposentadoria.

2.5. Ativos Internacionais: Diversificação Global para Maior Segurança

O que são Ativos Internacionais? Investir em ativos internacionais significa aplicar recursos em mercados fora do Brasil, como ações, títulos, e fundos no exterior.

Por que é importante na aposentadoria? A diversificação global reduz a exposição ao risco país e oferece a oportunidade de participar do crescimento de mercados internacionais. Isso é particularmente importante para proteção contra a volatilidade e a instabilidade econômica local.

Na edição #03 da newsletter eu reforço porque e como você deve investir no exterior. Há uma série de razões para o investidor brasileiro se expor mais a moedas fortes e outras geografias.

Tipos de Ativos Internacionais:

  • Ações Estrangeiras: Investir diretamente em ações de empresas estrangeiras, como as listadas nas bolsas dos EUA.

  • ETFs Internacionais: Fundos que replicam índices de outros países, como o S&P 500 ou o MSCI World.

  • BDRs (Brazilian Depositary Receipts): São recibos de ações estrangeiras negociados na B3, permitindo exposição a ativos internacionais sem necessidade de remessa de capital ao exterior.

Estratégia de Alocação: A alocação em ativos internacionais deve ser uma parte integrante da estratégia de diversificação, especialmente para proteger contra riscos macroeconômicos locais.

A proporção desses ativos na carteira deve ser ajustada com base no perfil de risco e nos objetivos financeiros do investidor. Pontos a considerar:

  • Há custo para enviar e retornar o dinheiro, por isso sempre sugiro que o valor investido fora do país faça parte de fatia de longo prazo da carteira;

  • Quanto maior seu custo com bens dolarizados (passivos), maior deveria ser sua carteira em dólar (ativos). Carros, eletrônicos e muitos outros bens são influenciados pelo dólar;

  • Quem viaja muito para o exterior ou contrata serviços e produtos estrangeiros também tem demanda para um percentual maior da carteira em dólar.

3. Montando sua Carteira Previdenciária: Como Alocar seus Recursos de Forma Inteligente

Agora que exploramos as principais classes de ativos para uma carteira previdenciária, a questão é: como alocar seus recursos de forma inteligente?

A resposta depende de fatores como idade, perfil de risco, horizonte de tempo, e objetivos financeiros.

Aqui vai um esboço sobre como essa alocação pode variar com o tempo. É importante que você entenda que não há solução única.

Há pessoas acima dos 60 anos que concentram a maior parte de suas riquezas em empresas ou ações, por exemplo. No entanto, nesses casos eu já penso que há uma grande parcela desse capital que a pessoa já presume que ficará para sucessão, não para uso próprio.

3.1. Distribuição de Ativos por Idade

  • 20 a 35 anos: Foco em crescimento. Maior exposição a ações e ativos internacionais, com uma menor parcela em renda fixa e imóveis.

  • 35 a 50 anos: Equilíbrio entre crescimento e segurança. Aumentar gradualmente a alocação em renda fixa e imóveis.

  • 50 a 65 anos: Preservação do capital. Predominância de renda fixa e FIIs, com redução significativa em ações e maior ênfase em previdência privada.

  • Acima de 65 anos: Estabilidade e renda passiva. Renda fixa, FIIs e previdência privada devem compor a maior parte da carteira, com mínima exposição a ações para proteção contra a inflação.

3.2. Rebalanceamento Regular

O rebalanceamento regular é fundamental para garantir que a alocação de ativos permaneça alinhada com seus objetivos e perfil de risco.

Revisite sua carteira pelo menos uma vez por ano, ou após grandes movimentos no mercado, para fazer os ajustes necessários.

Tenha uma aliança forte com seu assessor de investimentos para que esse plano seja acompanhado de maneira inteligente.

4. Conclusão: A Importância de Começar a Planejar Agora

O tempo é o maior aliado no planejamento da aposentadoria. Quanto mais cedo você começar a construir sua carteira previdenciária, maiores serão as chances de alcançar seus objetivos financeiros e garantir um futuro confortável e seguro.

Lembre-se de que a diversificação é a chave para mitigar riscos e maximizar retornos. Uma carteira bem estruturada, que inclua uma combinação de renda fixa, ações, imóveis, previdência privada e ativos internacionais, fornecerá a segurança e o crescimento necessários para uma aposentadoria tranquila.

Não hesite em buscar a ajuda de um profissional financeiro para guiá-lo na construção do seu plano de aposentadoria. O futuro começa agora, e cada decisão que você toma hoje pode fazer toda a diferença para a sua qualidade de vida no futuro.

Se você gostou de alguma das edições até aqui, não deixe de encaminhar o e-mail ou esse link para quem possa interessar.

Até o próximo sábado!

André Pauletto

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